domingo, 8 de maio de 2016

Dias da Família






Dias da Família
Dia das Mães, 2016, mais uma vez reunidos para lembrar nossos ancestrais femininos, esposa, filhas e noras e o futuro de crianças tão queridas à nossa volta. É algo fantástico poder reunir, ou melhor, sermos convidados a participar de um almoço extremamente carinhoso e familiar.
Os sons, as broncas (inclusive do esquecimento brutal de falar das filhas numa montagem fotográfica), beijos, abraços, choros do Noah, as avaliações da Hannah, Isabela contando sua nova experiência profissional, Luíza que se revela uma pessoa muito especial, o João Pedro falando de seu curso de Direito e ver à volta. O Caio Lúcio, a Eliana, a Tatiana, todos homenageando mina companheira de tantos anos, com uma tremenda faringite, coitada!
Infelizmente Juliana, (Nelsinho genro da Tati) Valentina e Gabriela estão lá em Cuiabá e o Bernardo com sua mãe...
Ao longo da vida pensamos inúmeras vezes sobre a importância e a valorização da família; após tantos anos só podemos, eu principalmente, agradecer a quem quer que tenha me orientado, com certeza o exemplo de meus pais, a lutar pela união, solidariedade, tolerância, respeito e muito amor entre nós. Valeu!
E a minha esposa, centro de nossas atenções hoje, é um exemplo de mãe pela força e disposição de enfrentar situações dificílimas, sempre batalhando para proteger seus filhotes e animá-los a superar todas as dificuldades que a vida impõe.
Sobre a terra sete bilhões de seres humanos se dividem entre homens e mulheres, a probabilidade de encontrar alguém fascinante é enorme, mas nossa responsabilidade começa de forma inequívoca quando sabemos que teremos o primeiro filho ou filha (agora é possível saber). A partir desse momento subimos um patamar enorme no templo da vida e tudo, daí para frente, será consequência de nossas decisões em relação aos filhos e filhas. Tânia foi assim e agora merece nosso carinho, proteção e respeito.
Grande parte da Humanidade diz que acredita em Deus, tem religião, reza, ora, constrói templos e pratica rituais. Talvez sejam pessoas superdotadas em condições de explicar o inexplicável...
Sabemos, sentimos, podemos perceber o que é certo ou errado. A voz da consciência é forte, muito mais entre aqueles que tiveram um bom ambiente familiar. De alguma forma sentimos que nossos pais, se falecidos, continuam nos orientando, ensinando-nos, apoiando-nos enquanto podem, mesmo após a morte material.
É tabu falar de morte em dias de festa, não resisti, contudo, a dizer a todos à nossa volta que não tenham medo da morte, ao contrário, se viverem atentos às suas melhores e mais saudáveis obrigações o final da vida será um tempo de colheita de amor, como tivemos hoje.
Cascaes

8.5.2016


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